Revista Novo Perfil Política

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Mais uma modalidade de uso questionável de recursos públicos está em curso na Câmara, desta vez por meio de TV por assinatura. Ao menos três deputados aproveitaram as benesses da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap), que garante fornecimento de produtos e serviços necessários ao exercício do mandato, para contratar pacotes especiais de televisão fechada. São mais de cem canais à disposição, dezenas deles em alta definição, com instalações nos gabinetes e até nas casas dos parlamentares. É de se imaginar que o interesse das excelências seja por notícias ou programas culturais. Mas há campeonatos de futebol e até canal pornô no conteúdo pago com o dinheiro do contribuinte.

O Congresso em Foco teve acesso às faturas de TV fechada de três deputados: Flaviano Melo (PMDB-AC), José Airton (PT-CE) e Renato Molling (PP-RS). Eles contrataram pacotes especiais e ainda aderiram às ofertas das operadoras, que preveem até a abertura do sinal dos chamados “canais adultos”. Houve também compra de filmes e campeonatos de futebol no sistema pay-per-view (pague para ver, em tradução livre). Obviamente, com mais custos para o contribuinte, que é quem de fato paga a conta.

O benefício vem por meio do chamado “cotão”, como é mais conhecida a Ceap, verba multiuso destinada ao pagamento de inúmeras despesas, principalmente passagens aéreas, combustíveis e aluguel de veículos. Com essa cota, a Câmara e o Senado gastam por ano cerca de R$ 253 milhões. A verba varia de estado para estado – deputados do Distrito Federal recebem R$ 27,9 mil; os de Roraima, por exemplo, R$ 41,6 mil. A média dos gastos com o cotão na Câmara é de R$ 35 mil mensais por deputado.

Sex Zone HD


Renato Molling: “O pacote que foi feito é o mínimo. Mas não sei o que tem lá”

Em seu segundo mandato, Renato Molling contratou o serviço “combo” da Sky, que oferece mais de cem canais e outros 34 itens opcionais em alta definição. No pacote de Renato, coube ainda o serviço de transmissão do futebol brasileiro (“Brasileirão série A ou B + 1 campeonato estadual”) e a “Sex Zone HD” , uma zona digital dedicada a filmes, programas e demais atrações pornográficas. Nesse pacote, três equipamentos são fornecidos ao comprador – 1 Sky HDTV Plus, 1 Sky HDTV Slim e 1 Sky HDTV Zapper, entre outros mimos.

O valor, de R$ 279,60, sobe para R$ 299,60 com os itens opcionais. O ponto, de acordo com a fatura, está localizado em Sapiranga (RS), município da região metropolitana de Porto Alegre onde Renato mantém seu escritório político.

Em entrevista ao Congresso em Foco, Renato diz não ter ideia do que há em seu serviço de TV por assinatura. “É um pacote que foi feito. Não sou nem eu que faço. Fizemos essa assinatura para ficar por dentro das notícias, dos programas de política. Acredito que não deva ter isso [canais pornô, de futebol etc], porque o pacote que foi feito é o mínimo. Mas não sei o que tem lá”, afirmou o deputado.

Renato Molling disse que seu gabinete vai devolver à Câmara o que foi gasto com canais extras em observância ao sistema de custeio da cota parlamentar. “Estamos vendo como ressarcir aquilo que não pode ser feito. Agora, não sei o [canal] que pode e o que não pode. Já orientei o pessoal para não ter mais esse pacote. A gente olha notícia ou a parte cultural [dos programas]. Foi um lapso, e estamos corrigindo para que nunca mais volte a acontecer”, declarou o deputado, ressalvando que possui trajetória política ilibada. “Sempre me elegi dentro do que é correto.”



Combo “full top”


“Foi um erro involuntário”, diz Flaviano Melo, que pediu desculpas e mandou cancelar o pacote

Já Flaviano Melo, também em seu segundo mandato, contratou o pacote mais caro, também da Sky, com serviços complementares e ampla oferta em transmissões de futebol – apenas este opcional custou, na fatura emitida em 4 de junho deste ano, R$ 69,90. Referente ao período entre 16 de junho e 15 de julho, o pacote escolhido pelo deputado é o “Combo Sky HDTV Full Top”, que dá direito a três campeonatos de futebol. O valor da fatura é de R$ 422,35, com “serviços do mês” em R$ 432,35.





Mas bastou uma ligação à Sky para saber que, no descritivo da fatura “Opcional 1 + Opcional 2″, o que se pede a mais é justamente o acesso a determinados filmes adultos, à livre escolha do usuário. O pedido especial foi feito entre os dias 16 de junho e 15 de julho, e custou R$ 42,90 a mais na conta final.

À reportagem, Flaviano não respondeu se foi ele quem pediu o filme adulto. Confrontado com a possibilidade de alguém de seu gabinete ou de sua convivência pessoal ter pedido o serviço extra, disse que tomaria providências para descobrir. Ele pediu desculpas à sociedade pelos excessos cometidos na contratação do pacote de TV fechada. Para Flaviano, a questão já foi resolvida.

“Já ressarci isso. Pedi à Câmara para me informar o valor que foi gasto com isso [canais extras]. Foi um erro meu? Foi. Mas foi um erro involuntário. Quando me alertaram, vi e corrigi. Nem estão debitando mais [na conta da Sky]”, declarou o peemedebista.

Dizendo ter havido confusão no instante em que o serviço foi instalado, o peemedebista admitiu que os canais estavam à disposição tanto na Câmara quanto em sua casa. E na mais vasta oferta. “Tem no meu escritório e tem em casa. Mas foi esse rolo todo, eles [instaladores] inverteram e colocaram também na minha casa. Está tudo [canais] lá, deve ter de tudo. Quando você compra esse pacote, compra tudo. Dei bobeira. Mas peço desculpa e já ressarci o pagamento. Estamos sujeitos a esses erros”, completou Flaviano.

Conexão Papicu

Já o deputado José Airton consumiu R$ 383 em TV a cabo, segundo a fatura emitida em 25 de junho, com vencimento em 7 de julho. Ao todo, no período entre 7 de julho e 6 de agosto, os “serviços do mês” totalizaram R$ 406,90 no pacote descrito como “Combos New Sky HDTV Super 2011 – M”, que custou R$ 299,90. Com o pacote opcional de futebol, esse valor foi acrescido de R$ 69,90. A fatura foi endereçada à Rua Riachuelo, 760, no bairro tradicional de Papicu, em Fortaleza (CE).

Procurado pela reportagem, tanto por e-mail quanto pelo telefone de seu gabinete em Brasília, José Airton não foi encontrado. O Congresso em Foco mantém o espaço aberto para que o deputado se manifeste sobre o assunto a qualquer momento.

Cotão

A Câmara e o Senado fazem análise apenas dos aspectos relativos à regularidade fiscal e contábil das prestações de contas dos parlamentares para autorizar o ressarcimento das despesas. Os técnicos examinam apenas se o serviço contratado é contemplado pelo cotão.

No Ato da Mesa Diretora nº 43, que institucionalizou a Ceap em junho de 2009, registra-se que a verba é “destinada a custear gastos exclusivamente vinculados ao exercício da atividade parlamentar”. Entre as descrições de serviços e produtos designados como necessários a tal atividade está a assinatura de TV a cabo “ou similar”, sem restrições de canal ou tipo de programação. Os valores são pagos aos congressistas na forma de reembolso mediante apresentação de comprovantes de pagamento.



“Não é pelo valor em si que a gente deve fiscalizar [o uso do dinheiro público], mas pelo ato em si. Porque quem mexe com um valor pequeno sem responsabilidade pode, também, não ter responsabilidade para lidar com valores altos de dinheiro público. Essa atitude de fiscalizar, de cobrar, tem de ser independente do valor. Cada cidadão brasileiro tem a obrigação, até, de ser um fiscal, e cobrar dos gestores públicos uma posição mais coerente, mais correta para lidar com o dinheiro público”, disse à reportagem o ativista digital Lúcio Big, que se dedica a analisar como os congressistas gastam o cotão e descobriu os gastos com a TV por assinatura.

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Fonte: Fábio Góis via focando a Notícia
O salário mínimo deve chegar ao valor de R$ 788,06 no ano que vem. Isso é o que estima o governo no Projeto de Lei Orçamentária de 2015, enviado nesta quinta-feira ao Congresso Nacional. O número representa um crescimento de R$ 64,06 (ou 8,84%) em relação a 2014. O salário mínimo atual é de R$ 724.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o aumento do salário mínimo tem ajudado a reduzir as taxas de desemprego no país. Numa crítica à oposição, Mantega disse que são "visões equivocadas" desmentidas pelos fatos os ataques aos crescentes reajustes do salário mínimo acima da inflação, ou seja, com crescimento real.

— Esses aumentos representam fato muito importante para a população. O que estamos vendo é que aquela ideia equivocada no passado de que se aumentar muito o mínimo vai causar desemprego foi negada pelos fatos. Porque aumentamos o mínimo em todos os anos e, no entanto, o desemprego atinge o seu menor patamar. O aumento do mínimo até ajudou a reduzir o desemprego.

O ministro disse que é o maior poder aquisitivo dos últimos anos. Segundo ele, em 2003, o trabalhador poderia comprar uma cesta básica e, em 2014, ele pode adquirir 1,8 cesta básica, ou seja, quase duas.

O ministro provocou risos ao falar que o mínimo seria de R$ 788 mil e não apenas R$ 788,06.

— Chegaremos lá — brincou o ministro.

A proposta manteve a previsão de crescimento da economia em 3% para 2015 como já havia sido estimado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015. De acordo com a proposta orçamentária, o governo realizará um superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) de 2% do PIB, ou R$ 114,7 bilhões. O orçamento total é de R$ 2,86 trilhões.

AUMENTO PARA SAÚDE E EDUCAÇÃO

Os Ministérios da Saúde e Educação serão aqueles com maior aumento de recursos no Orçamento da União para 2015. Segundo a proposta, a Saúde terá R$ 8,2 bilhões em despesas discricionárias, ou seja, verbas que podem ser gastas. A Educação ganhou mais R$ 4,45 bilhões.

No total, os investimentos dos Ministérios (despesas discricionárias) ficaram em R$ 283,01 bilhões em 2015. Já as despesas com pessoal estão fixadas em 4,1% do PIB, contra 4,2% de 2014.

REAJUSTE DE 5% PARA FUNCIONALISMO

O Orçamento da União de 2015 terá a última parcela de 5% do reajuste acertado ainda em 2013 com os servidores públicos. A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, explicou que a política de reajuste totalizará 15,8%, com as parcelas cumulativas de 5% pagas em 2013, 2014 e 2015.

O reajuste de 15,8% foi dado como geral ao funcionalismo público federal. Segundo Miriam, novos aumentos só serão discutidos para 2016, já que estes já estavam contabilizados.

No chamado Anexo V do Orçamento, que trata de despesas com pessoal, haverá R$ 2,7 bilhões para provimentos de cargos e reajustes. A despesas com pessoal somam 4,1% do PIB em 2015. Segundo Miriam e o ministro Guido Mantega (Fazenda), as despesas com pessoal estão estáveis.

GASTOS DA UNIÃO COM PESSOAL

Os gastos com folha de pessoal na União totalizarão R$ 235,15 bilhões, sendo que em 2014 foram R$ 222 bilhões. No total, as despesas discricionárias da União (Executivo, Legislativo e Judiciário) - que são os gastos dos ministérios - é de R$ 294 bilhões, sendo R$ 283,01 bilhões apenas do Poder Executivo. Em 2014, já com corte feito de R$ 44 bilhões feito em fevereiro, as despesas discricionárias estão em R$ 262 bilhões na União, sendo R$ 249 bilhões no Poder Executivo.

Além disso, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, se irritou e defendeu os novos recursos de R$ 174,3 milhões para centros de Segurança no âmbito do Ministério da Justiça. Ela disse que já existe autorização para esse tipo de projeto, com base nas ações realizadas na Copa. É que as regras orçamentárias impedem que sejam destinadas verbas para ações não previstas anteriormente.

- Já existe aval e não precisa de uma autorização legislativa adicional o que a presidente propôs foi mudar - disse Miriam.

Miriam disse ainda que é normal que o ritmo de empenhos de recursos do PAC seja menor a partir de 2015, porque será um novo ciclo do programa.

Os ministros informaram também que o impacto da política de desoneração da folha (incentivos fiscais que permitiram redução de gastos em vários setores da economia) é de R$ 18,2 bilhões, contra R$ 17 bilhões para 2014.

Já o aporte de recursos para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) é de R$ 9 bilhões.

FAZENDA NA PINDAÍBA

Guido Mantega brincou ao comentar o aumento do orçamento de sua pasta para 2015. Os recursos para a Fazenda na proposta encaminhada ao Congresso subiram de R$ 4,76 bilhões em 2014 para R$ 5,29 bilhões no ano que vem. Segundo ele, isso ocorreu apenas porque a emissão de novas cédulas foi incluída na conta:

— A Fazenda é sempre sacrificado pelo Planejamento. O orçamento subiu um pouco porque tem emissão de cédulas. Mas continuamos naquela pindaíba que tem nos caracterizado nos últimos anos — disse o ministro rindo.

VOTAÇÃO

O Projeto de Lei Orçamentária para o próximo ano foi entregue pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, ao presidente do Congresso, Renan Calheiros. A ministra afirmou que colocou toda equipe do ministério à disposição do Congresso para que análise possa ser rápida.

- O presidente do Senado confirmou que é possível fazer a votação até o final do ano. Acho que repetiremos, como em outros anos, o trabalho conjunto entre o Executivo e o Legislativo para que o Brasil possa começar 2015 com o orçamento aprovado - afirmou Miriam.

No entanto, o Congresso não votou até agora a Lei de Diretrizes Orçamentárias para o ano que vem. A ministra disse também que a proposta orçamentária tem como grande prioridade investimentos em saúde, educação, combate à pobreza e infraestrutura.

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Fonte: ISABEL BRAGA, MARTHA BECK E CRISTIANE JUNGBLUT/O Globo





quinta-feira, 28 de agosto de 2014

O ex-prefeito do município de Patos, Dinaldo Medeiros Wanderley, foi condenado à perda de seus direitos políticos por quatro anos e multa civil de 30 vezes o valor da remuneração percebida quando era gestor. A decisão é da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), ao reconhecer, à unanimidade, que Dinaldo Wanderley praticou ato de improbidade administrativa, em fraude a processos licitatórios. A relatoria do recurso foi do desembargador José Aurélio da Cruz.

Conforme os autos (0005116-12.2006.815.0251), a Prefeitura de Patos interpôs ação civil pública, aduzindo que o ex-prefeito, durante o exercício de 2004, teria praticado fraude em processo licitatório, na medida em que fracionou uma licitação para aquisição de combustíveis, no valor de R$ 958.934,49. Ainda segundo o município, ocorreram inúmeros procedimentos licitatórios, na modalidade convite, sempre no valor inferior a R$ 80 mil, com participação, em todas as licitações, de apenas concorrentes determinados, e com o mesmo vencedor.

Na defesa, Dinaldo alegou que o fracionamento da licitação seria mais vantajoso para a administração, além do que o vencedor do processo era sempre o mesmo, por preencher os requisitos legais e ter o menor preço.

Em seu voto, o desembargador-relator ressaltou que o ex-gestor, em 2004, determinou a realização de aquisição de combustíveis, por meio de 12 cartas-convites, totalizando a quantia de quase um milhão de reais, através de licitações sempre em valor que não ultrapassavam R$ 80 mil, de modo a haver suposto enquadramento legal.

“No caso concreto, tem-se que os constantes e sucessivos fracionamentos dos contratos ocorridos no ano de 2004, com regulares intervalos de tempo e de mesmo produto (combustíveis e óleo lubrificantes), que poderia ser objeto de projeção para aquisição globais, cuja quantia poderia ser facilmente prevista por um determinado período, evidenciam um gritante desprezo à lei, ao que se soma a curiosa circunstância de que as aquisições dos produtos foram sempre direcionadas a três empresas: Posto Petrobrás, CID Posto e Posto Brasília Ltda, possuindo, sempre, a mesma vencedora”, disse o relator.

A Lei nº 8.666/93 (Licitações), em seu artigo 23, II, “a”, permite a contratação na modalidade convite para compras cujos valores não ultrapassem a quantia de R$ 80 mil.

“O recorrido praticou pessoalmente todos os atos necessários à caracterização de improbidade administrativa, na medida em que determinou a abertura dos doze procedimentos licitatórios, adjudicou e adotou as medidas necessárias à liberação dos pagamentos em favor de um único credor”, assegurou.

A Terceira Câmara Cível determinou também que o ex-gestor está proibido de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

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Fonte: Assessoria via Focando a Notícia
O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, através da Secretaria Judiciária, está convidando partidos políticos, coligações e candidatos às eleições 2014, para a audiência de verificação das fotografias e dos dados que constarão da urna eletrônica. A audiência ocorrerá na próxima sexta-feira, 29, entre 10h e 18h na sede do Tribunal.

O candidato poderá nomear procurador por meio de instrumento individual e com poderes específicos para a validação dos dados. Na ausência do candidato ou do procurador, o presidente do partido isolado ou o representante da coligação ou seus delegados poderão realizar a verificação.

Havendo rejeição de algum dado, o interessado será intimado em audiência para apresentar as correções no prazo de dois dias. O não comparecimento do candidato ou dos legitimados ao referido procedimento implicará em aceite tácito dos dados e impedirá regularizações posteriores.


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Fonte: PB Agora com TRE/PB

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

No primeiro debate entre os candidatos ao Palácio do Planalto, realizado na noite desta terça-feira, a Band apostou em um novo formato que acabou favorecendo a exposição dos três principais candidatos da disputa: Dilma Rousseff (PT), que concorre à reeleição, Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB).

Ao contrário dos debates realizados até então, nos quais todos os candidatos participam com uma pergunta e uma resposta nos blocos de confrontos diretos, o evento desta terça permitia que cada candidato fosse questionado até duas vezes pelos adversários. Dessa forma, Dilma, Marina e Aécio responderam a duas perguntas cada um no segundo bloco, enquanto Luciana Genro (PSOL), Eduardo Jorge (PV) e Levy Fidelix (PRTB) não foram questionados por ninguém.

“Frustrada”, a candidata do PSOL aproveitou sua vez de fazer uma pergunta a um adversário para reclamar ao vivo: “Estou frustrada porque ninguém me perguntou”, disse. A queixa de Luciana Genro provocou reação do apresentador Ricardo Boechat, que se apressou em dizer que as regras tinham sido previamente acordadas com as assessorias das campanhas.

De acordo com Fernando Mitre, diretor nacional de jornalismo da Band, o modelo é inédito. Embora reconheça que houve polarização em alguns momentos, Mitre considera “flexível” o novo formato de debate e aposta que a novidade tenha agradado público e candidatos.

Após o evento, Luciana Genro disse que, apesar das regras, conseguiu debater. “As regras não foram as ideais, mas foi importante porque pudemos debater. Tivemos oportunidades de confrontar a Dilma e a Marina, mostrar as semelhanças entre elas e defender as propostas do PSOL”, afirmou.

O presidente estadual do PT e coordenador da campanha de Dilma em São Paulo, Emídio de Souza, disse que o formato do debate representa “o que o País quer ouvir”. “Querem saber o que quem disputa para valer esta eleição tem a dizer”, disse.

Maurício Rands, que era coordenador da campanha de Eduardo Campos, disse que o modelo escolhido para o debate é “democrático”, visto que dá voz a vários partidos, e que é “natural que a maior curiosidade recaia sobre os três principais candidatos”. “Se eles têm mais chances de virem a governar o Brasil, é natural que transmitam suas ideias e soluções para a opinião pública”, continuou.

Depois dos três líderes, o pastor Everaldo (PSC) foi o que mais apareceu no debate. No quarto bloco, por exemplo, de confronto direto, ele foi questionado duas vezes, por Dilma e Marina – as candidatas também foram questionadas duas vezes por adversários. Na opinião do pastor, ninguém pode reclamar de regras predefinidas. “Eu me senti bem feliz. Não tenho nada a reclamar. As regras foram estabelecidas, portanto, não se pode reclamar. Foi previamente acertado. O que é combinado não é caro.”


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Fonte: Mais PB via Terra

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

A corrida pelas 12 cadeiras na Câmara Federal este ano tem sido marcada por uma intensa disputa para saber quem será o campeão de votos em Campina Grande. Segundo os colunistas políticos, dois candidatos da Rainha da Borborema poderão conquistar o maior número de votos na chapa proporcional este ano.

De um lado, está o candidato do PMDB, o ex prefeito de Campina Grande Veneziano Vital do Rêgo. Neto de Pedro Gondim, filho da deputada Nilda Gondim e do Tribuno Vital do Rêgo, Vené que também é irmão do senador e candidato ao governo do Estado Vital do Rêgo (PMDB), desponta como provável campeão de votos.

O “Cabeludo” como ficou mais conhecido o peemedebista na sua cidade, tem recebido importantes apoios em várias regiões da Paraíba, de lideranças políticas de várias legendas. Em pouco mais de um mês de campanha, ele já percorreu mais de 20 cidades participando de arrastões, comícios e passeatas. Só que berço político do peemedebista é Campina Grande. Em sua terra natal, Veneziano tem reservado parte de sua agenda para realizar grandes arrastões nos bairros da cidade, sempre conseguindo atrair uma multidão. 

Além de Veneziano outro candidato desponta como um dos prováveis campeões de votos na Rainha da Borborema. É Pedro Cunha Lima, candidato do PSDB. Enveredando este ano pelos caminhos da política, o tucano tem no sangue o DNA Cunha Lima. Filho do senador e candidato ao governo do Estado Cássio Cunha Lima (PSDB), Pedro Cunha Lima também tem realizado grandes eventos na terra que projetou o seu pai na política. Muitos acreditam que Pedro também pode ter uma carreira brilhante na política.

O lançamento da campanha do tucano na Rainha da Borborema por exemplo, atraiu centenas de pessoas, além de importantes lideranças políticas da região.

Os dois candidatos evitam falar sobre o assunto em respeito aos concorrentes. Veneziano mantém um discurso humilde, e segue na estrada com um discurso de que precisa do apoio dos paraibanos para chegar a Brasília. Para isso, lembra do seu legado de obras deixado em Campina Grande durante as duas gestões peemedebistas. Ele tem procurado construir a sua candidatura em cima de propostas. Por sua vez Pedro também está procurando construir a candidatura em cima de propostas, e observa que a coligação tem outros fortes concorrentes que também estão na caça ao voto. Em Campina já há apostas sobre quem será o mais votado para deputado federal, se o ex-prefeito Veneziano Vital do Rêgo ou se Pedro Cunha Lima. Os 263.489 votos de Campina (9,291% do Estado), estão sendo disputados ainda pelo vice-governador Romulo Gouveia, os deputados Aguinaldo Ribeiro e Damião Feliciano, Wellington Roberto, Bala Barbosa, dentre outros nomes da política campinense. 


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Fonte: Severino Lopes/PBAgora

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Partidos da coligação do PSB aprovaram nesta quinta-feira (21) a candidatura de Marina Silva à Presidência da República. Também foi aprovada a candidatura do vice na chapa, o deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS). A decisão dos partidos foi tomada em reunião realizada na sede do PSB em Brasília.

Dos cinco que compõem a coligação, além do PSB (PPS, PPL, PHS, PRP e PSL), o PSL foi o único que não deu o aval. O presidente da sigla, Luciano Bivar, não compareceu à reunião desta quinta.

Nesta quarta, o PSL já havia anunciado que não ficou satisfeito em ter Marina como candidata e anunciou que poderia deixar a coligação.

A ausência de Bivar, segundo Marina, se deveu a “circunstâncias pessoais”. Ela não respondeu, no entanto, se o PSL continuará na coligação.

Roberto Amaral, presidente do PSB, também não confirmou a permanência do PSL na coligação e limitou-se a dizer que pessoas do PSB estão em contato com Bivar. “Este é um assunto que vamos encerrar hoje”, declarou.

O PSB deverá registrar a nova candidatura junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta sexta-feira (22), segundo Amaral. O prazo termina no sábado (23).

Mudança na coordenação

Antes da reunião do PSB começar, o então coordenador-geral da campanha, Carlos Siqueira, anunciou que deixaria a função. Ele, que também é secretário-geral do partido, justificou que Marina não representa o legado de Eduardo Campos e que, por isso, não fará campanha para ela.

Não tenho mágoa nenhuma dela. Apenas acho que quando se está numa instituição como hospedeira, como ela é, tem que se respeitar a instituição, não se pode querer mandar na instituição. Ela que vá mandar na Rede dela porque no PSB mandamos nós”, disse Siqueira na ocasião, em referência ao grupo político de Marina, a Rede Sustentabilidade.

A candidata, ao sair da reunião, comentou as declarações de Siqueira. Ela classificou a fala como “equívoco” e “incompreensão” e a atribuiu à “gravidade do momento, ao tensionamento”.

“Há que ter compreensão com as sensibilidades das pessoas e essa compreensão, essa capacidade eu tenho. Sempre digo que prefiro sofrer uma injustiça a praticar uma injustiça”, disse. Ela ainda acrescentou que tem “profundo respeito” pelas pessoas. “Ainda mais nesse momento de dor”, disse a candidata, em referência à morte de Eduardo Campos.

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Fonte: Filipe Matoso e Priscilla Mendes/G1
Encerra nesta quinta-feira (21), o prazo para que o eleitor que estará fora do seu domicílio eleitoral no dia das eleições possa requerer o voto em trânsito junto à Justiça Eleitoral. Quem deixar de votar no dia da eleição estará sujeito à multa.

O prazo para a solicitação começou no dia 15 de julho. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TER), até a quarta-feira (20).

Após ser cadastrado nessa modalidade, o eleitor que estiver ausente do seu domicílio eleitoral, em primeiro ou segundo turnos das Eleições 2014, poderá exercer o direito de voto para Presidente e Vice-Presidente da República.

Para realizar a solicitação, o eleitor deverá apresentar-se ao Cartório Eleitoral, munido de documento oficial com foto e informar qual o local que pretende votar. Vale lembrar que para realizar esse procedimento o votante deve estar com situação regular no cadastro eleitoral.

Solicitando o voto em trânsito, o eleitor ficará automaticamente apto a votar no local onde informou que estará no dia do Pleito. Contudo, ele será desabilitado para votar na sua seção de origem.


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Fonte: Focando a Notícia via G1
A prefeita do Conde, na Grande João Pessoa, Tatiana Lundgren Correia (PT do B) anunciou na ultima terça-feira (19) que está apoiando o candidato ao Governo do Estado Vital do Rêgo Filho (PMDB). Essa é a terceira vez em 12 dias que ela faz rompimento e aliança com candidatos à vaga no Executivo.

Conforme divulgação da assessoria de Vital, Tatiana e todos os vereadores aliados da gestora estão apoiando o peemedebista.

No dia 7 de agosto, ela revelou que estava deixando o apoio ao candidato à reeleição Ricardo Coutinho (PSB) para se aliar a Cássio Cunha Lima (PSDB), com quem permaneceu por apenas 12 dias, até se unir a Vital do Rêgo.

Tatiana Correia foi procurada pelo Portal Correio para explicar porque rompeu com Ricardo, Cássio e tem feito e desfeito alianças em tão pouco espaço de tempo, mas nenhum dos três telefones celulares tentados foram atendidos.

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Fonte: Portal Correio
Foto/Reprodução Portal Correio

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revelam que a Paraíba terá a décima segunda campanha majoritária mais cara do país, custando R$ 27.73. Superior mais de R$10,00 ao custo médio nacional, de R$ 17,44. O custo do voto é calculado numa relação entre os limites de gastos das campanhas e o número local de eleitores.

Na ordem, as campanhas mais caras serão as dos estados de São Paulo, com R$ 342 milhões; Rio de Janeiro, com R$ 185,91 milhões; Alagoas, com R$ 143,1 milhões; Distrito Federal, com R$ 143 milhões; Ceará, com R$ 140,3 milhões; Minas Gerais, com R$ 133,83 milhões; Bahia, com R$ 123,65 milhões; Goiás, com R$ 121,4 milhões; Mato Grosso, com R$ 110 milhões, e Paraná, com R$ 108,02 milhões.

O custo mais alto de voto será em Roraima, com R$ 90,18), seguido do Distrito Federal, com R$ 75,33; Alagoas, com R$ 71,85; Rondônia, com R$ 71,4; Tocantins, com R$ 70,86; Mato Grosso do Sul, com R$ 51,9; Mato Grosso, com R$ 50,22; Amapá, com R$ 48,35; Acre, com R$ 31,46; Goiás, com R$ 28,31; sergipe, com R$ 28,02; Paraíba, com R$ 27,73; Rio Grande do Norte, com R$ 25,68; Amazonas, com R$ 25,68; Ceará, com R$ 22,47; Piauí, com R$ 20,64, Santa Catarina, com R$ 17,39; Rio de Janeiro, com R$ 15,31; Maranhão, com R$ 14,29 e Paraná, com R$ 13,72.

O custo mais baixo de voto é no Rio Grande do Sul, com R$ 6,4. Na região Sul, o custo é de R$ 11,67 por voto. A região Centro-Oeste terá o custo mais alto, R$ 45,78 e Sudeste, o mais baixo, R$ 10,38. No Norte, o custo pode alcançar R$ 31,18 por voto e no Nordeste, R$ 19,87.

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Fonte: PB Agora com levantamento do Portal Brasil 247 via Focando a Notícia

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Uma ação civil pública do Ministério Público da Paraíba (MPPB) está requerendo junto à Justiça a condenação do prefeito de Jacaraú, João Ribeiro Filho (PMDB), por improbidade administrativa e enriquecimento ilícito.

Na ação, de autoria do promotor de Justiça de Jacaraú, Marinho Mendes Machado, o gestor é acusado por compra irregular de peças de automóveis no valor de R$ 40.926,00, com fraude na aquisição de notas fiscais. Com base nos autos do inquérito civil 001/2014, a ação também solicita o afastamento do prefeito do cargo.

Sobre o assunto o prefeito entrou em contato e pediu para que uma nota de esclarecimento fosse publicada para que ambos os lados tivessem direito de comentar a ação.

Confira abaixo a nota:

Nota de esclarecimento 


O Prefeito João Ribeiro Filho, do Município de Jacaraú, dispondo do seu direito constitucional do contraditório, vem a público prestar esclarecimentos sobre a publicidade, mesmo antes de qualquer discussão do mérito, de uma Ação de Improbidade Administrativa proposta pelo Promotor Marinho Mendes em face de si. 

Primeiro, é necessário que se esclareça que o setor de licitação da Prefeitura Municipal de Jacaraú prisma pelo cumprimento integral das normas técnicas e legais que disciplina o procedimento licitatório. 

No caso em discussão, esclareço que Empresa Elizimário Edilson de Araújo – ME, portando toda a documentação exigida participou e venceu o processo de licitação destinado à aquisição de peças de veículos automotores que foram recuperados pela atual administração, os quais foram encontrados bastante sucateados. 

Portanto, as acusações postas pelo membro do Ministério Público são absolutamente descabidas e inverídicas, pois todas as peças adquiridas pela nossa administração foram devidamente postas na recuperação dos veículos. 

Ainda, é importante registrar que o referido membro do Ministério Público foi representado junto ao Procurador Geral de Justiça, durante o processo eleitoral de 2012, em razão da absoluta parcialidade do mesmo e partidarismo adotado na campanha eleitoral, quando chegou a pedir em rede social para as pessoas não apoiarem o nosso projeto político.

Assim, fica claro que o ajuizamento da ação civil pública difundida na imprensa se revela em mais um ato político-partidário do membro do Ministério Público que subscreve a referida ação. 

João Ribeiro Filho 
Prefeito de Jacaraú


Revista Novo Perfil online
Fonte: PB Agora com Ascom

Chegou aquela hora das eleições tão esperada pelas equipes de campanha - e nem tanto pelos telespectadores e ouvintes. É o guia eleitoral, em que os candidatos se apresentam e fazem promessas, mas também colocam os "jingles-chiclete" e os slogans mais engraçados. Desde esta terça-feira (19) até o dia 2 de outubro, dois dias antes do pleito, dois horários nobres da televisão e do rádio estão reservados para a propaganda dos postulantes.

Os programas de candidatos a presidente e deputado federal serão exibidos às terças, quintas e sábados, enquanto nas segundas quartas e sextas serão veiculados os de governador, senador e deputado estadual. Além disso, há as inserções na programação diária normal.

Os primeiros a aparecer nesta terça-feira (19), estreia do guia, são os que disputam o Palácio do Planalto. O horário de rádio é das 7h às 7h50 e o segundo, das 12h às 12h50. Na TV, o guia é das 13h às 13h50 e das 20h30 às 21h20. Em seguida são veiculadas as propagandas de candidatos à Câmara dos Deputados.

De acordo com sorteio realizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a coligação que iniciará o guia para presidente é a Unidos pelo Brasil, antes encabeçada pelo ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), um dos sete mortos em acidente aéreo no litoral de São Paulo essa semana e sepultado nesse domingo (17), no Recife.

Ainda não confirmada oficialmente, Marina Silva (PSB), a vice, é a escolhida como candidata pelos aliados. Segundo o presidente do partido, Roberto Amaral, o programa será uma homenagem a Eduardo Campos. Dilma Rousseff (PT) deverá usar as conquistas do seu governo e a imagem do ex-presidente Lula (PT). O mote de Aécio Neves (PSDB) deverá ser a biografia dele, que é senador e ex-governador de Minas Gerais.

O segundo a aparecer é Mauro Iasi (PCB), seguido por Zé Maria (PSTU); Coligação Muda Brasil, de Aécio Neves (PSDB); Com a Força do Povo, da presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição; Levy Fidelix (PRTB); Eymael (PSDC); Rui Costa Pimenta (PCO); Pastor Everaldo (PSC); Eduardo Jorge (PV); e Luciana Genro (PSOL).

A ordem de exibição para todos os cargos será em rodízio: o que for apresentado por último nesta terça será o primeiro da quinta-feira (21) e assim sucessivamente.

Revista Novo Perfil online
Fonte: Blog João Santa Cruz via Mais PB

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

O governador Ricardo Coutinho (PSB) e o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) retomam a agenda de campanha nesta segunda-feira (18). Desde a última quarta-feira que as atividades de campanha estavam suspensas devido a morte do presidenciável Eduardo Campos (PSB), vítima de um acidente aéreo em Santos (SP).
Os demais candidatos realizam uma programação normal.

CONFIRA A AGENDA COMPLETA

Antônio Radical (PSTU) - não enviou a agenda.

Cássio Cunha Lima (PSDB) - pela manhã e tarde se reúne com as Coordenações de Campanha e de Marketing. Às 18h, participa de arrastão no Padre Zé, em João Pessoa, às 19h30, marca presença no lançamento da candidatura de Iraê Lucena. Às 20h30, participa de reunião com entidades da classe médica da Paraíba.

Major Fábio (PROS) – não enviou a agenda.

Ricardo Coutinho (PSB) – À noite, participa de caminhada e inaugura comitê em Santa Rita.

Tárcio Teixeira (PSOL) – participa de debate entre os candidatos ao governo da Paraíba na RCTV pela manhã. À tarde, grava para o guia eleitoral.

Vital do Rêgo Filho (PMDB) – pela manhã, mantém contatos com lideranças e correligionários na cidade de Cabedelo. À tarde, faz gravações para o guia eleitoral de rádio e TV. À noite, se reúne com coordenadores da campanha para definição das atividades da semana.

Revista Novo Perfil online
Fonte: PB Agora

sábado, 16 de agosto de 2014

A partir da próxima semana, o eleitor poderá conhecer as propostas dos mais de 26 mil candidatos às eleições de outubro. Começa na próxima terça-feira (19) a propaganda partidária no rádio e na televisão. O horário eleitoral segue até o dia 2 de outubro, três dias antes da votação do primeiro turno.

Apesar de a propaganda nas ruas, com panfletos e cavaletes, por exemplo, e na internet estar liberada desde o dia 6 de julho, o horário eleitoral é a principal oportunidade de os candidatos aos cargos de deputado, senador, governador e presidente da República ganharem visibilidade para tentar conquistar o voto do eleitor.

Segundo o cientista político da Universidade de Brasília (UnB) João Paulo Peixoto, a propaganda eleitoral de rádio e TV é importante para que os candidatos fiquem conhecidos.

De acordo com ele, a influência costuma ser maior em um eventual segundo turno, quando os candidatos a governador ou presidente vão para o confronto final. “É difícil mensurar o efeito [dos programas partidários na campanha eleitoral]. É uma oportunidade para que os candidatos tenham visibilidade maior. Isso tem impacto”, destacou.

Na avaliação do cientista político e professor da UnB Leonardo Barreto, os candidatos que estão atrás nas pesquisas de intenção de voto devem tentar a reação na disputa nos primeiros dias de transmissão dos programas eleitorais, quando o ouvinte ou telespectador está mais atento aos programas. Apesar disso, ele não acredita em uma alteração brusca de cenário por conta do horário eleitoral.

“As pessoas querem mudança, mas não querem mudar por mudar. Elas querem ser seduzidas por uma nova história. Não acredito que o tempo de TV vai mudar o cenário que está posto”, disse Barreto.

A propaganda eleitoral para os candidatos que disputam o cargo de presidente será veiculada no rádio às terças, quintas e sábados em dois horários: das 7h25 às 7h50 e das 12h25 às 12h50. Na TV, nos mesmos dias, os horários serão das 13h às 13h25 e das 20h30 às 20h55. Às segundas, quartas e sextas, a propaganda será destinada aos demais cargos em disputa.

Revista Novo Perfil online

Fonte: Agência Brasil via Paraibaonline

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Marina Silva e sua hora


Marina Silva jamais esteve tão próxima da Presidência. No mundinho da política esse sentimento se espalhou por toda parte nas últimas 48 horas, em graus variados, entre adeptos e adversários da possível candidata.

Sim, Eduardo Campos ainda não foi enterrado; sim, Marina não assumirá a candidatura antes do funeral; sim, o PSB, partido que a hospeda, é um saco de gatos magros sem nenhuma liderança forte e ainda não decidiu oficialmente que rumo tomar.

Ninguém mais, no entanto, nem no PT nem no PSDB, cogita seriamente a hipótese de ver Marina fora da disputa. A carta do irmão de Campos reiterando a vontade da família de que a vice substitua o candidato morto praticamente encerra a questão.

A repórter Daniela Pinheiro, da piauí, tem a informação de que Marina quer Renata Campos, a viúva, como candidata a vice-presidente. Considera que ela, auditora do Tribunal de Contas de Pernambuco, gosta de política e entende de administração pública. Sua candidatura seria também uma maneira de homenagear o marido e manter viva a imagem da família na própria chapa presidencial. Seria, sobretudo, um tremendo lance de marketing.

As resistências no PSB a Marina, tão repisadas nos bastidores da pequena política nas últimas horas, tendem a se diluir diante da perspectiva, agora real, de chegar ao comando do país. Ou seja, até em nome do oportunismo político os velhos socialistas brasileiros caminham para os braços da líder ambientalista, ainda que alguns deles tenham horror a ela.

Sem Marina, Dilma muito provavelmente venceria a eleição no primeiro turno. Aécio Neves, por sua vez, vive uma situação paradoxal: precisa de Marina no páreo para manter viva a expectativa de que haja segundo turno; ao mesmo tempo, corre o risco - a essa altura muito grande - de ser ultrapassado pela representante da terceira via e ficar fora do palco da grande final.

O histórico das candidaturas sugere isso. Marina figurou pela última vez numa pesquisa do Datafolha como possível candidata do PSB em abril deste ano (só em maio o partido viria ratificar o nome de Campos na cabeça da chapa). Ela tinha, então, 27% das intenções de voto (marca que Aécio jamais alcançou). Dilma estava com 39% (praticamente no mesmo patamar em que se encontra hoje). Aécio somava 16%.

Na próxima segunda-feira, a Folha divulga o resultado de uma nova pesquisa com Marina de volta à cédula. A apreensão entre os petistas é imensa. “Sacanagem fazer a pesquisa nesse momento”, me disse um deles ontem à noite. “Ninguém da elite, em sã consciência, a quer como presidente. Querem usá-la para manter Aécio vivo, mas é uma manobra arriscada”, acrescentou.

Na avaliação desse petista, Marina será ungida candidata assim que o caixão de Campos descer à terra. Haverá, num primeiro momento, uma pantomima para encenar a unidade do partido. Os problemas e as brigas virão logo nos dias seguintes: quem vai mandar na campanha? Qual será o discurso da candidata? Como se comportará diante das alianças regionais com petistas e tucanos feitas por Campos à sua revelia?

Muita gente parece ter descoberto que Eduardo Campos era seu candidato agora que ele morreu. Boa parte disso se deve às circunstâncias trágicas de seu fim e à comoção que tomou conta do país. Mas, além disso, parece que a morte de Campos trouxe à tona o desejo latente de mudança que fermenta há meses de forma difusa na sociedade. Até então nenhum candidato - nem Aécio nem Campos - tinha sido capaz de galvanizar esse sentimento de insatisfação, que não é necessariamente contra o governo (embora também o seja), mas, também, contra o sistema político. A deterioração do quadro econômico, embora lenta, só tende a engrossar o coro dos descontentes.

Marina parece ser o personagem ideal para o momento. Basta lembrar que, ao contrário da quase totalidade dos políticos, ela se beneficiou das revoltas de junho de 2013. No início daquele mês, quando o movimento ainda era gestado, Marina aparecia no Datafolha com 16% das intenções de voto; Dilma tinha 51%. Dois meses depois, em agosto, Marina tinha saltado para 26%, enquanto Dilma caía para 35%. A virtual candidata entrava em sintonia com o recado das ruas.

Renovação da política e aversão à política se confundem na figura de Marina. Sua fala a todo instante descamba para o registro messiânico, ao mesmo tempo em que ela preserva sua postura ponderada e dá sempre a impressão de ser uma pessoa extremamente racional. Há algo de genuinamente monástico em sua figura que contrasta com o bordel da política brasileira. Como ela vai governar, se chegar lá, talvez nem o Senhor saiba explicar.

Em 2010, Marina era uma candidata mambembe, com pouco tempo de TV e quase nenhuma estrutura partidária. Obteve quase 20 milhões de votos, surpreendendo a todos. Dois anos depois, nas eleições municipais, pressionada a sair candidata para aproveitar o cacife eleitoral acumulado, se recusou a fazê-lo. Foi além, retirando-se da disputa sem apoiar ninguém. Parecia um fim.

Quando eclodiram as revoltas de junho o nome de Marina andava esquecido. Praticamente ninguém a mencionava como peça importante do xadrez da sucessão. Em poucas semanas, ela ressuscitou nas ruas, quase à revelia de si mesma.

Logo adiante, voltou a afundar quando a Justiça Eleitoral negou o registro da sua Rede. A mão pesada do PT atuou para inviabilizar a provável candidatura presidencial da ex-ministra de Lula, sabemos disso. Mas o episódio também deixava patente a inabilidade (ou incompetência) de Marina para lidar com as contingências do mundo prático. Fora incapaz, apesar de todo o respaldo popular, de obter assinaturas ao longo de meses para criar seu partido. Isso enquanto outras legendas muito menos representativas ou francamente negocistas recebiam sua certidão de nascimento e ingressavam no circo da democracia institucional.

Em menos de 48 horas, no entanto, Marina virou o jogo novamente, aliando-se a Eduardo Campos, no que ficou conhecido como o "casamento do ano”.

Nos últimos meses, muita gente na cúpula do PSB acusava Marina de jogar apenas para si mesma e fazer pouco esforço pela candidatura de Campos. A família de Eduardo, porém, a tinha e a tem em alta consideração. Seja como for, o fato é que Marina ainda não havia transferido sua popularidade ao ex-governador de Pernambuco. Parecia, mais uma vez, devolvida à condição de coadjuvante numa chapa com algum potencial de crescimento, mas na qual mais ninguém apostava suas fichas. Isso tudo até a manhã dessa quarta-feira, dia 13 de agosto.

A campanha eleitoral está praticamente recomeçando, a 50 dias do primeiro turno, sob forte componente emocional. A tragédia de Campos o transforma num mártir. Marina Silva, por sua vez, tem certeza de que é uma predestinada. Como milhões de pessoas, crê nos desígnios de Deus. Só saberemos o final do filme em outubro. Mas para quem acredita em destino este é um enredo e tanto.

Revista Novo Perfil Online
Fonte: Estadão/Revista Piauí
Por: FERNANDO DE BARROS E SILVA


Jovem de 20 anos cogitou se lançar candidato a deputado federal nas eleições deste ano, mas foi convencido pelo pai a terminar os estudos.

João Campos, filho do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, é visto na entrada da casa da família em Recife
( Clélio Thomaz/LeiaJáImagens /VEJA)

João Campos, de 20 anos, é apontado por pessoas próximas à família e amigos de Eduardo Campos como herdeiro político do ex-governador de Pernambuco, morto nesta quarta-feira em um acidente aéreo em Santos. A informação é do jornal O Estado de S.Paulo desta sexta-feira.

O jovem João Campos, segundo dos cinco filhos de Campos, já é filiado ao PSB e teria cogitado, de acordo com o jornal, lançar-se como candidato a deputado federal já nas eleições deste ano, mas foi convencido por seu pai a primeiro terminar os estudos.

O ex-governador chegou a apadrinhar políticos em Pernambuco, mas nenhum é considerado capaz de herdar o legado de Campos.

Especulava-se que a esposa de Eduardo Campos, Renata de Andrade Lima Campos, de 47 anos, poderia ser um nome forte na política pernambucana e nacional. Ela é auditora do Tribunal de Contas do Estado, também é filiada ao PSB, mas desistiu de se candidatar este ano por causa do nascimento do filho mais novo, Miguel. 

Eduardo Campos, morto aos 49 anos, era neto de Miguel Arraes (1916-2005) e considerado o herdeiro político do ex-governador de Pernambuco e ex-líder da oposição. 


Revista Novo Perfil Online
Fonte: Veja


quinta-feira, 14 de agosto de 2014

O presidente do PSB de Pernambuco, Sileno Guedes, informou há pouco que a expectativa é de que o corpo do ex-governador do estado Eduardo Campos chegue ao Recife no próximo sábado (16). O corpo de Campos e dos assessores dele, que morreram em acidente aéreo ontem em Santos (SP), será velado no Palácio do Campo das Princesas, sede do governo local.

Hoje de manhã, o governador de Pernambuco, João Lyra, viajou para São Paulo a fim de acelerar os trâmites burocráticos para o traslado do corpo do candidato do PSB à Presidência.

O filho mais velho de Eduardo Campos, João Campos, disse hoje, por meio do primo dele, Joaquim Pinheiro, que perdeu "o pai e o ídolo", mas agora lutará para que "as bandeiras dele não caiam, porque os ideais do pai são o futuro do país".

Desde ontem, é grande a movimentação de amigos, parentes, correligionários, políticos e jornalistas em frente à casa da família, no bairro Dois Irmãos, no Recife. Hoje, a Polícia Militar cercou a área e limitou a passagem de carros no local.

Ainda não se sabe se o velório será marcado ainda para o sábado ou se ocorrerá apenas no domingo.

O corpo do ex-candidato à Presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos será enterrado no mesmo túmulo do avô Miguel Arraes - que também morreu em um dia 13 de agosto, há nove anos -, no cemitério de Santo Amaro, no Recife. 

Ex-governador pernambucano por dois mandatos, Campos será velado no Palácio do Campo das Princesas, sede do governo do estado.

Ainda de acordo com PSB, o governador de Pernambuco, João Lyra, aguardará um posicionamento do governo de São Paulo sobre a liberação dos corpos para ir, então, à capital paulista para acompanhar o traslado.


Revista Novo Perfil online

Fonte: PB Agora com informações do R7

quarta-feira, 13 de agosto de 2014






















Nota PSB

No dia em que são passados nove anos do falecimento de Miguel Arraes, o Partido Socialista Brasileiro cumpre o doloroso dever de comunicar o falecimento, nesta data, vítima de acidente aéreo, do seu presidente, ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, nosso candidato à Presidência da República.
Aos 49 anos recém completados, Eduardo Campos vivia o auge de sua brilhante carreira política: deputado estadual, secretário de Estado de Pernambuco, deputado federal, ministro de Estado, governador de Pernambuco reeleito por consagradora maioria, oferecia sua experiência e juventude ao serviço do País.
Candidato à Presidência da República, apresentou-se ao debate de nossas questões fundamentais, coerente com os princípios que sempre nortearem sua vida, e o primeiro deles era a busca por justiça social, razão de existência do Partido Socialista Brasileiro.
Perdemos Eduardo Campos quando mais o Brasil precisava de seu patriotismo, seu desprendimento, seu destemor e sua competência.
Não é só Pernambuco e sua gente que perdem seu líder; não é só o PSB que perde seu líder. É o Brasil que perde um jovem e promissor estadista.
Estamos todos de luto.
Brasília, 13 de agosto de 2014.
Roberto Amaral
Primeiro vice-presidente do Partido Socialista Brasileiro
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Nota Rede Sustentabilidade
Rede está em luto por Eduardo Campos e equipe
Neste momento de dor e perplexidade, a Rede Sustentabilidade manifesta seu profundo pesar pelo falecimento de Eduardo Campos e pelos companheiros de equipe Pedro Valadares Neto, Marcelo Lira, Alexandre Gomes da Silva, Carlos Percol e dos pilotos Geraldo da Cunha e Marcos Martins em um acidente aéreo na manhã desta quarta-feira.
A REDE se solidariza com seus familiares, amigos e assessores e convida a todos a manter Eduardo Campos e sua equipe em seus pensamentos.
Rede Sustentabilidade

Revista Novo Perfil 
Com Ascom

A executiva estadual do PSB na Paraíba que tem como presidente Edvaldo Rosas emitiu uma nota de pesar pela morte de Eduardo Campos. A classe política está consternada.

NOTA DE PESAR

O Partido Socialista Brasileiro-PSB, consternado, lamenta profundamente o falecimento do companheiro EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS, presidente nacional do Partido Socialista Brasileiro, ex-governador do estado de Pernambuco e candidato à Presidência da República Federativa do Brasil, ocorrido na manhã desta quarta-feira (13), em um trágico acidente aéreo na cidade de Santos – SP. EDUARDO CAMPOS, deixa um legado de exemplo de vida e de prática política e administrativa, comprovado pelo êxito das sucessivas administrações no vizinho Estado de Pernambuco, com índices cada vez maiores de aprovação pelo seu povo, além da postura firme em defesa das posições e dos pontos de vista em que acreditava. Perde o Brasil um de seus filhos mais ilustres, perde a Paraíba um estadista amigo e parceiro no desenvolvimento e perde o PSB o seu presidente nacional e referencial político. Em nome de todos e todas que fazem o PSB da Paraíba, manifestamos o mais profundo sentimento de pesar, ao tempo em que prestamos as condolências e votos de solidariedade aos familiares e amigos enlutados. Continuaremos firmes na luta e junt@s com a coragem pra mudar o Brasil! João Pessoa-PB, 13 de agosto de 2014 JOSÉ EDVALDO ROSAS

Presidente Estadual do PSB-Paraíba

Revista Novo Perfil 
Com Ascom
Amigo e correligionário do presidenciável Eduardo Campos (PSB), o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB) evitou comentar a morte do socialista e se encontra em estado de choque, segundo informou a assessoria. Coutinho recebeu a notícia na granja Santana.

O governador , ainda não emitiu uma nota oficial, mas sua coligação o fez, cancelando a agenda, mas a assessoria adianta que o chefe do executivo paraibano está muito abalado com a notícia do acidente e da morte de Campos.

Coutinho deve cancelar a agenda de campanha e também deverá participar do velório do socialista, em Recife.

Nota de pesar da coligação A Força do Trabalho

A coligação A Força do Trabalho (PSB-PT-DEM-PDT-PRTB-PHS-PRP-PSL-PCdoB-PPL-PV) vem publicamente externar seu profundo pesar pela morte do candidato à Presidência da República e ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), vítima de um acidente aéreo na manhã desta quarta-feira (13), em Santos (SP). Em virtude da tragédia, a coligação informa o cancelamento de toda a agenda dos candidatos para esta quarta-feira (13). 


Revista Novo Perfil online
Fonte: PB Agora


Avião que levava o Presidenciável Eduardo Campos caiu em Santos SP, devido ao mau tempo, e todos os passageiros morreram na explosão entre eles estavam o candidato a presidente do Brasil Eduardo Campos que morreu no local.

O avião saiu do Rio de Janeiro, onde concedeu entrevista no Jornal Nacional, com destino a São Paulo, onde Eduardo Campos tinha compromissos de campanha. 

Eduardo Campos era candidato pelo PSB e tinha como vice-presidente na chapa Marina Silva. Eduardo Campos na Paraíba era apoiado por Ricardo Coutinho que é candidato a reeleição ao governo da Paraíba ambos do PSB. 

No Acidente morreram mais 6 pessoas, pilotos e assessores do presidenciável.

13 de agosto de 2014 um dia em que o Brasil Perde um dos maiores lideres políticos dos últimos tempos. 



Por Henrique Filho